Devido a essa flexibilização do mercado de trabalho, muitos profissionais se adaptaram ao cenário aderindo à economia freelancer , também chamados de giggers. Isso porque, desde 2008 o mercado financeiro vem sofrendo diversas crises que desestabilizam a contratação formal de profissionais.

Os giggers são os profissionais autônomos que, trabalham a partir da gig economy, ou economia freelancer. Essa modalidade se caracteriza por ser uma economia sob demanda, onde profissionais qualificados oferecem serviços a curto ou longo prazo, sem possuir vínculos formais com as empresas.

Esse tipo de trabalho é uma tendência de recrutamento desde 2017, favorecendo a prestação temporária de profissionais altamente qualificadas para projetos com começo, meio e fim.

Além disso, por causa da flexibilidade, um gigger pode trabalhar em mais de uma empresa ao mesmo tempo. Isso favorece a realização do trabalho  em um coworking, ampliando a rede de networking  e o alcance do trabalho.

A expectativa é que até 2020 1 em cada 5 trabalhadores, seja giggers. A partir disso, diversos países, principalmente da União Europeia, estão criando novos tipos de contrato e legislação para esse novo modelo de trabalho.

Os giggers ainda estão no processo de regularização legislação trabalhista. Sendo o contrato com a empresa a única garantia do trabalhador e que pode ser encerrado a qualquer momento. Isso pode trazer  insegurança para o gigger, que não tem as garantias asseguradas pelos contratos tradicionais de trabalho.

E para as empresas, a dificuldade pode ser coordenar equipes de pessoas não diretamente ligadas e comprometidas com a organização. Trazendo desafios para coordenar, conectar e engajar equipes que não estão diretamente ligadas.

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